sexta-feira, 19 de abril de 2013

Nossa saude esta em nossas mãos



Queridos amigos,
Sabemos que nada nesta vida é por acaso e tudo tem uma razão de ser...
Precisamos aprender a ler os sinais da vida e principalmente do nosso corpo assim, evitaremos muitos males...
Claro que é um processo demorado, elaborado, requer treino e persistência mas, somos capazes.
Acho importante sabermos como tudo acontece e percebermos que nosso maior inimigo somos nós mesmos.
Por isso estou repassando com muito carinho, este texto para vocês:


Precisamos aprender a encontrar o 
equilíbrio para sermos felizes

Este alerta está colocado na porta de um consultório:

A enfermidade é um conflito entre a personalidade e a alma.O resfriado escorre quando o corpo não chora.
A dor de garganta entope quando não é possível comunicar as aflições.

O estômago arde quando as raivas não conseguem sair.O diabetes invade quando a solidão dói.
O corpo engorda quando a insatisfação aperta.

A dor de cabeça deprime quando as duvidas aumentam.O coração desiste quando o sentido da vida parece terminar.A alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável.

As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas.O peito aperta quando o orgulho escraviza.A pressão sobe quando o medo aprisiona.

As neuroses paralisam quando a "criança interna" tiraniza.A febre esquenta quando as defesas detonam as fronteiras da imunidade.

Os joelhos doem quando o orgulho não se dobra.

O câncer mata quando não se perdoa e/ou cansa de viver.
E as dores caladas? Como falam em nosso corpo?A enfermidade não é má, ela avisa quando erramos a direção.

O caminho para a felicidade não é reto, existem curvas chamadas Equívocos, existem semáforos chamados Amigos, luzes de precaução chamadas Família, e ajudará muito ter no caminho uma peça de reposição chamada Decisão, um potente motor chamado Amor, um bom seguro chamado Determinação, abundante combustível chamado Paciência.



Mas principalmente um maravilhoso Condutor chamado Inteligência.



Um grande abraço
Vania

terça-feira, 16 de abril de 2013

sessenta/setenta





Este texto me foi enviado e não resisti em compartilhar esta leitura com vocês.
Afinal quem não chegou aos sessenta/setenta, está a caminho e este texto nos tranquiliza e alegra.
Muito bom!

                                  


SEXALESCENTES

Se estivermos atentos, podemos notar que está surgindo uma nova faixa social, a das pessoas que estão em torno dos sessenta/setenta anos de idade,os sexalescentes;
-É a geração que rejeita a palavra "sexagenário", porque simplesmente não está nos seus planos deixar-se envelhecer.

Trata-se de uma verdadeira novidade demográfica - parecida com a que, em meados do século XX, se deu com a consciência da idade da adolescência, que deu identidade a uma massa de jovens oprimidos em corpos desenvolvidos, que até então não sabiam onde meter-se nem como vestir-se.

Este novo grupo humano, que hoje ronda os sessenta/setenta, teve uma vida razoavelmente satisfatória.São homens e mulheres independentes, que trabalham há muitos anos e que conseguiram mudar o significado tétrico que tantos autores deram, durante décadas, ao conceito de trabalho. 


Que procuraram e encontraram há muito a atividade de que mais gostavam e que com ela ganharam a vida.Talvez seja por isso que se sentem realizados... Alguns nem sonham em aposentar-se. E os que já se aposentaram gozam plenamente cada dia sem medo do ócio ou solidão. 

Desfrutam a situação, porque depois de anos de trabalho, criação dos filhos, preocupações, fracassos e sucessos, sabe bem olhar para o mar sem pensar em mais nada, ou seguir o voo de um pássaro da janela de um 5.º andar....



Neste universo de pessoas saudáveis, curiosas e ativas, a mulher tem um papel destacado. 
Traz décadas de experiência de fazer a sua vontade, quando as suas mães só podiam obedecer, e de ocupar lugares na sociedade que as suas mães nem tinham sonhado ocupar.

Esta mulher sexalescente sobreviveu à bebedeira de poder que lhe deu o feminismo dos anos 60. Naqueles momentos da sua juventude em que eram tantas as mudanças, parou e refletiu sobre o que na realidade queria. Algumas optaram por viver sozinhas, outras fizeram carreiras que sempre tinham sido exclusivamente para homens, outras escolheram ter filhos, outras não, foram jornalistas, atletas, juízas, médicas, diplomatas...



Mas cada uma fez o que quis : reconheçamos que não foi fácil, e no entanto continuam a fazê-lo todos os dias.Algumas coisas podem dar-se por adquiridas.Por exemplo, não são pessoas que estejam paradas no tempo: a geração dos "sessenta/setenta", homens e mulheres, lida com o computador como se o tivesse feito toda a vida. Escrevem aos filhos que estão longe e até se esquecem do velho telefone para contatar os amigos - mandam e-mails com as suas notícias, ideias e vivências.



De uma maneira geral estão satisfeitos com o seu estado civil e quando não estão, não se conformam e procuram mudá-lo. Raramente se desfazem em prantos sentimentais. (viva a pílula azul!!)Ao contrário dos jovens, os sexalescentes conhecem e pesam todos os riscos.
Ninguém se põe a chorar quando perde: apenas reflete, toma nota, e parte
para outra...... Os homens não invejam a aparência das jovens estrelas do desporto, ou dos que ostentam um terno Armani, nem as mulheres sonham em ter as formas perfeitas de um modelo. Em vez disso, conhecem a importância de um olhar cúmplice, de uma frase inteligente ou de um sorriso iluminado pela experiência. 


Hoje, as pessoas na década dos sessenta/setenta, como tem sido seu costume ao longo da sua vida, estão estreando uma idade que não tem nome. Antes seriam velhos e agora já não o são.
 Hoje estão de boa saúde, física e mental, recordam a juventude mas sem nostalgias parvas, porque a juventude ela própria também está cheia de nostalgias e de problemas.

Celebram o sol em cada manhã e sorriem para si próprios...Talvez por alguma secreta razão que só sabem e saberão os que chegam aos 60/70 no século XXI!

Mirian Goldenberg


( Uma colaboração de Isabella Marchese de Meneses )
Um grande abraço
Vania